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Adesivo para Azulejo Ladrilho Hidráulico Granada Vinil 15x15cm 16 peças Cosi Dimora
R$ 35,9Preço incluindo IVA
Parâmetros
✅Local: | Azulejos |
Descrição de produto
Sugestão de Uso: Uma excelente opção para decorar seu ambiente. Ideal para decorar paredes, móveis, azulejos, portas, janelas, madeira, vidro, espelho, plástico, e até a lataria do carro, em áreas internas ou externas, mesmo sujeitas a sol e chuva! Você pode redecorar sua casa, deixando o ambiente mais alegre e harmonioso, sem quebra-quebra. Da linha “Faça Você Mesmo” ou DIY, uma excelente opção gastando pouco e sem sujeira! Nossos adesivos substituem quadros e papéis de parede, de acordo com sua criatividade! Podem ser colados como border, moldura, intercalado ou diagonal painel. Use a imaginação! Composição e Descrição: Kit com 16 adesivos coloridos e com laminação protetora, 15x15 cm cada adesivo, totalizando uma área equivalente a 60x60cm. Aconselhável a limpeza apenas com bucha macia e detergente neutro. Dessa forma, seus adesivos durarão muito mais!!! Obs.: A imagem da direita é do adesivo. A imagem da esquerda é uma sugestão de aplicação das 16 peças juntas. Curiosidades sobre Granada: Granada é um município espanhol, capital da homônima e da comarca da Veiga de Granada. A gastronomia de Granada inscreve-se na tradição da cozinha arábico-andaluza, tendo uma forte herança árabe e judia, que se reflete nos seus condimentos e especiarias, como cominho, coentro, noz-moscada, canela, amêndoa ou mel. O escritor e cineasta Miguel Alcobendas, autor do livro La cocina tradicional de Granada diz que tem origem na convivência, entre os séculos XII e XV, entre muçulmanos, judeus e cristãos no reino nasrida de Granada. Após a tomada da cidade pelos Reis Católicos no final do século XV deu-se uma mestiçagem com a cozinha dos cristãos, tendo adquirido importância a carne de porco, importância essa que foi inclusivamente maior do que no resto de Espanha pois o seu consumo era uma manifestação de distanciamento das religiões perseguidas, já que tanto o judaísmo como o islão proíbem o seu consumo. As diferenças climáticas das diversas comarcas da província, desde a costa aos cumes da Serra Nevada, passando pela fértil veiga, proporciona uma grande variedade de matérias primas - hortaliças, caça, carnes e enchidos, peixe, etc. - que se combinam numa grande variedade de pratos de sopas, guisos (guisados) e potajes (cozidos). Como no resto da Andaluzia, em Granada há uma forte tradição de consumo de tapas (petiscos) e existem diversas rotas de tapeo na cidade que saborear a mais genuína cozinha granadina. Da serra granadina provém o famoso presunto de Trevélez, a que se juntam outros derivados do porco, com enchidos como o chouriço, a morcela e lombo. O presunto e as favas, dois produtos locais, combinam-se num dos pratos mais típicos, as habas con jamón (favas com presunto). Outros pratos conhecidos são a tortilha do Sacromonte, uma tortilha (espécie de omelete) com miolos cozidos e testículos de boi fatiados e salteados antes de serem misturados com os ovos. Outro prato típico é, por exemplo, as patatas a lo pobre("batatas à pobre"), que geralmente são acompanhadas com ovo, pimentos fritos e pedaços de carne de porco ou presunto, à semelhança doutro prato popular, as migas com tropezones. Entre os guisados e cozidos cabe referir a olla de San Antón ("panela de Santo Antão"), consumida principalmente na segunda quinzena de janeiro (o dia de Santo Antão é 17 de janeiro) e feito à base de favas e feijão secos a que se juntam vários tipos de carne de porco, arroz e morcela; o potage de berzas ("cozido de couve-galega"), com vegetais e legumes; os pucheros de favas verdes pequenas e de funcho; a cazuela (caçarola) de cardos e a de abóbora com massa e ervas aromáticas; ou o potaje cigano e o puchero a la gitanilla. No Dia da Cruz (3 de maio) e no dia de São Cecílio (início de janeiro) são típicas as saladillas (massa de pão fina com sal grosso em cima cozida no forno; semelhante à tortilla) com favas. A doçaria granadina também é variada, destacando-se a doçaria conventual confeccionada por freiras que pode adquirir-se nos numerosos conventos da cidade: os pestiños (massa frita com mel, geralmente aromatizada com sésamo) de Vélez ou da Encarnação, folhados de São Jerónimo, ovos moles de Santo Antão, a bizcochaza de Zafra, os pãezinhos doces (bollitos) de batata, cocas, roscos ("roscas") de São Tomás e mantecados. Outros doces locais são os soplillos, "tartes de glória", piononos da localidade vizinha de Santa Fe, roscos de Loja, bollos de manteca ("pãezinhos de manteiga") de Montefrío e o toucinho do céu de Guadix. Há ainda doces de origem árabe, como as aljojábanas, empanadillas de mel e queijo, buñuelos ("filhós") chamados almohados ("almofadados"), "pão de figo", rosco morisco e um biscoito (torta) de amêndoa chamada soyá.